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Lista de projetos desenvolvidos na Planície de Inundação do rio Araguaia e seus Afluentes 

( descrições e fotos de cada projeto seguem mais abaixo)

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EXPEDIÇÃO ARAGUAIA VIVO

Estudo desenvolvido pela TWRA (https://www.thetwra.org/) em parceria com a Universidade de Brasília (https://www.unb.br/), FAPDF (https://www.fap.df.gov.br/), Funbio (https://www.funbio.org.br/), Minitério do Desenvolvimento Regional (MDR) e Banco Itaú.

A Expedição Araguaia Vivo ocorreu entre os dias 13 a 29 de janeiro de 2022 na Planície de Inundação do Rio Araguaia. Percorremos cerca de 2.500 km de rio (percurso de ida e volta e deslocamento dentro dos lagos) e conseguimos amostrar 100 lagos. Nossos pontos de amostragem compreenderam 48 lagos conecatados ao canal principal do Rio Araguaia, 3 lagos no Córrego Água Limpa, 10 lagos no Rio Vermelho, 10 lagos no Rio do Peixe, 3 lagos no Rio Crixás, 11 lagos no Rio Cristalino e 15 lagos no Rio das Mortes). A escala espacial da Expedição Araguaia Vivo abrangeu desde o Córrego Água Limpa, em Itacaíu-GO até o final da Ilha do Bananal, maior ilha fluvial do mundo, sendo que nosso lago 100 está localizado no Rio Javaés, logo após o término da Ilha.

Foram coletadas informações sobre variáveis ambientais (incluindo cátions, ânions, clorofila-a, nutrientes, entre outras) e levantamento das comunidades de fitoplâncton, zooplâncton, macroinvertebrados bentônicos, macroinvertebrados associados a raízes de macrófitas aquáticas e microfitobentos. Além disso, em cada um dos 100 lagos estudados, avaliamos as concentrações de mercúrio em amostras de água, sedimento, fitoplâncton, zooplâncton, macroinvertebrados associados a raízes de macrófitas aquáticas, macrófitas aquáticas e peixes

 

Que nossos resultados possam gerar caminhos para a conservação dessa planície tão maravilhosa e importante. Todos serão beneficiários disso!!!

 

Seguem fotos da Expedição Araguaia Vivo:

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EXPEDIÇÃO BIGUÁ

Estudo financiado pela FAPDF (Edital Demanda Espontânea Nº04/2017) e contou com o apoio Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA/UnB), Faculdade UnB Planaltina (FUP), Projeto AquaRipária e Environmental Isotope Studies (EIS).

A Expedição Biguá foi desenvolvida entre os dias 14 a 30 de janeiro de 2019 na Planície de Inundação do Rio Araguaia. Percorremos cerca de 1.556 km de rio (percurso de ida e volta), compreendendo pontos de coleta no canal principal do Rio Araguaia, 50 lagos e cinco afluentes (Rio Vermelho, Rio do Peixe, Rio Crixás, Rio Cristalino e Rio das Mortes). A escala espacial da Expedição Biguá abrangeu desde a cidade de Aruanã-GO até quase o final da Ilha do Bananal, maior ilha fluvial do mundo.

Foram coletadas informações ambientais e biológicas para o desenvolvimento de dez estudos principais, além de outros tantos secundários, abrangendo as seguintes temáticas:

  1. Biomagnificação de mercúrio na cadeia trófica do Rio Araguaia;

  2. Diversidade da comunidade fitoplanctônica do Rio Araguaia;

  3. Diversidade de bactérias magnetotáticas no Rio Araguaia;

  4. Produção de Gases do Efeito Estufa nos Sedimentos Fluviais e Lacustres: Contribuições na Fronteira das Mudanças de Uso/Cobertura do Solo;

  5. Balanço de carbono no Rio Araguaia;

  6. Dinâmica da comunidade zooplanctônica na Planície de Inundação do médio Araguaia;

  7. Fatores determinantes da diversidade beta das comunidades de macrófitas aquáticas na Planície de Inundação do Rio Araguaia;

  8. Homogeneização dos hábitos alimentares em comunidades ribeirinhas;

  9. Padrões espaciais de macroinvertebrados associados a macrófitas aquáticas na Planície de Inundação do médio Araguaia;

  10. Caracterização fisico-química e qualidade da água na Planície de Inundação do Rio Araguaia.

Uma parceria com a imprensa (jornalista Serena Veloso) resultou em dois importantes produtos: (i) publicação de uma reportagem na Revista Darcy (impressa e digital) e (ii) a elaboração de um vídeo disponibilizado no YouTube.

Seguem links de acesso aos produtos:

 

(i) Reportagem na Revista Darcy (páginas 28 a 35)

(ii) Video no YouTube

Seguem fotos do projeto:

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Bioacumulação de mercúrio na cadeia trófica aquática e terrestre da Planície de Inundação do Rio Araguaia

Este estudo contou com o apoio do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA/UnB), do Programa de Pós-Graduação em Ecologia (PPGECL/UnB) e Funbio (https://www.funbio.org.br/).

Realizado em novembro de 2021, o objetivo desse projeto foi caracterizar as concentrações de mercúrio total (Hg) em organismos aquáticos (fitoplâncton, zooplâncton, perifíton, macrófitas, macroinvertebrados e peixes) e terrestres (artrópodes), bem como em compartimentos abióticos (água, sedimento, solo e serapilheira), de sistemas lacustres e ambientes terrestres adjacentes situados na planície de inundação do Médio Araguaia

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PROJETO SISBIOTA

O Projeto Sisbiota (Biodiversidade e ecologia de diferentes comunidades aquáticas em quatro importantes planícies de inundação brasileiras) foi financiado pelo CNPq e Fundação Araucária (PR), liderado pelo Nupélia (UEM) e contou com diversos parceiros: UFG, UFMS, UFT, INPA, UnB, University of Ulm (Alemanha), Royal Belgium Institute of Natural Science (RBINS), University Of Ghent (Bélgica) e University of Illinois (USA)

O objetivo deste projeto é ampliar o conhecimento sobre a biota, o papel funcional, uso e conservação da biodiversidade brasileira de quatro ecossistemas de planície de inundação (Pantanal Mato Grossense, rio Paraná, rio Amazonas e rio Araguaia), abrangendo as comunidades planctônicas, fauna fitófila e macrófitas aquáticas.

 

Seguem fotos das campanhas na bacia do rio Araguaia:

Suficiência amostral de microcrustáceos, rotíferos e tecamebas em lagos de uma planície de inundação do Centro-Oeste brasileiro

Financiamento: Edital Universal MCT/CNPq

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Esse projeto possui três objetivos principais: (i) mensurar e estimar a diversidade biológica de organismos zooplanctônicos (rotíferos, copépodes, cladóceros e tecamebas); (ii) comparar a estrutura das comunidades nas regiões litorânea e pelágica (estruturação espacial); e (iii) verificar o esforço amostral necessário para estimar com eficiência a diversidade biológica dos organismos zooplanctônicos em lagos da planície de inundação.

 

Seguem fotos do projeto:

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Práticas de Campo em Ciências Ambientais (ano de 2017)

Financiamento: Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA/FUP). Aproveitando uma disciplina optativa do PPGCA (Práticas de Campo em Ciências Ambientais, 60 horas/aula e 4 créditos), levamos (i) vários alunos de mestrado e doutorado e professores do PPGCA, (ii) alunos da graduação em Gestão Ambiental da UnB/FUP, (iii) professores convidados (nacionais e internacionais) para um curso de imersão na planície de inundação do rio Araguaia.

Segue lista de estudos desenvolvidos pelos discentes do PPGCA no ano de 2017:

  1. A influência dos ciclos sazonais na dinâmica da paisagem de uma ottobacia na região do médio Araguaia;

  2. Análise dos parâmetros morfométricos do terreno e variáveis biofísicas da cobertura da terra na bacia do rio Araguaia, Brasil;

  3. Bioindicadores de saúde do solo na região da bacia do Rio Araguaia;

  4. Distribuição vertical da comunidade planctônica no lago Dumbá Grande, rio Araguaia, Mato Grosso, Brasil;

  5. Efeitos do uso da terra na dinâmica de carbono em matas inundáveis do Rio Araguaia e matas não inundáveis do Rio Corumbá, Planalto Central Brasileiro;

  6. Influência ambiental sobre a diversidade de peixes e zooplâncton em ambientes lênticos e lóticos de uma planície de inundação;

  7. Influência do relevo no uso e ocupação da terra da bacia do Rio Araguaia;

  8. Interação entre as atividades pesqueiras e o boto Inia geoffrensis (de Blanville, 1817), através do conhecimento etnobiológico dos pescadores no municipio de Cocalinho, rio Araguaia, Mato Grosso;

  9. Percepção das mudanças ambientais e conhecimento etnoictiológico de ribeirinhos de Cocalinho, MT, região do médio rio Araguaia;

  10. Planície de inundação do rio Araguaia: lacunas no conhecimento científico;

  11. Uso da terra na região do Araguaia: avaliação físico-hídrica do solo.

 

Seguem fotos dos projetos:

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Práticas de Campo em Ciências Ambientais (ano de 2018)

Financiamento: Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA/FUP). 

Segue lista de estudos desenvolvidos pelos discentes do PPGCA no ano de 2018:

  1. Comparações metodológicas para coleta de organismos zooplanctônicos de um lago tropical;

  2. Comunidade de macroinvertebrados bentônicos em um lago de meandro do Araguaia;

  3. Determinação de elementos-traço no médio rio Araguaia, Mato Grosso, Brasil;

  4. Estudo da fauna ectoparasitária em peixes da bacia do rio Araguaia na região de Cocalinho-MT;

  5. Exposição humana ao mercúrio: uma análise da avaliação do risco potencial para a saúde de uma população do Médio Araguaia, Mato Grosso, Brasil;

  6. Expressão magnética do solo para a compreensão da organização espaço-temporal da vegetação na região do médio Araguaia;

  7. Influência da densidade de indivíduos lenhosos sobre a capacidade de infiltração: estudo de caso no município de Cocalinho, MT;

  8. Presença e acumulação de mercúrio em ecossistema aquático do Cerrado: um estudo de caso da planície de inundação do rio Araguaia;

  9. Remansos como stepping stone para dispersão planctônica.

 

Seguem fotos dos projetos:

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Práticas de Campo em Ciências Ambientais (ano de 2019)

Financiamento: Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA/FUP). 

Segue lista de estudos desenvolvidos pelos discentes do PPGCA no ano de 2019:

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  1. Avaliação da nidificação, predação e percepção ambiental em Podocnemis expansa (Schweigger, 1812) e Podocnemis unifilis (Troschel, 1848) na região do Médio Araguaia, Cocalinho-MT;

  2. Avaliação ecológica da fauna de peixes em ambientes lóticos e lênticos na bacia do Araguaia, trecho de Cocalinho, MT;

  3. Variação temporal da capacidade de infiltração de água no solo em pastagem sob regeneração;

  4. Análise multitemporal da fragmentação florestal da paisagem da Bacia do Rio Araguaia;

  5. Detecção microbiológica em bancos de areia das praias do Médio Araguaia, Mato Grosso, Brasil;

  6. Estudo da fauna ectoparasitária em peixes da bacia do rio Araguaia na região de Cocalinho-MT;

  7. Conhecimento popular de turistas em Cocalinho- MT sobre as mudanças ambientais, peixes e botos na bacia do médio rio Araguaia;

  8. Percepção ambiental dos impactos do turismo no médio rio Araguaia (Cocalinho – MT);

  9. Sequestro de mercúrio pela fauna do solo no ecossistema cerrado: um estudo de caso na região do médio Araguaia;

  10. Efeito da cidade Cocalinho (MT) na composição local de macroinvertebrados no médio Araguaia;

  11. Avaliação da qualidade da água e condições de balneabilidade no Médio Rio Araguaia;

  12. Análise do estágio reprodutivo e do conteúdo estomacal de espécies de peixe do médio Rio Araguaia;

  13. Interação regime hidrológico X peso como determinante da concentração total de mercúrio em peixes do rio Araguaia;

  14. Avaliação do padrão alimentar da população ribeirinha do Médio Araguaia (Cocalinho/MT).

 

Seguem fotos dos projetos:

Estrutura das comunidades planctônicas (fitoplâncton e zooplâncton) e acumulação de mercúrio em lagos da bacia hidrográfica do rio Araguaia

Financiamento: Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais (PPGCA/FUP). 

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O objetivo desse estudo foi avaliar a estrutura da comunidade de fitoplâncton e zooplâncton e as concentrações de mercúrio (Hg), tanto na água quanto no sedimento, em lagos da planície de inundação do rio Araguaia e afluentes. Para tanto, 30 lagos foram estudados entre as regiões de Itacaiú e a Ilha do Bananal, compreendendo lagos conectados ao canal do rio Araguaia e dos seguintes afluentes: rio Água Limpa, rio Vermelho, rio do Peixe e rio Crixás.

Seguem fotos do projeto:

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Concordância das assembléias de rotíferos, tecamebas e microcrustáceos em amostras do plâncton em lagoas da planície de inundação do rio Araguaia

Financiamento: Edital Universal CNPq

Fo avaliada a concordância entre assembléias de microcrustáceos (copépodos e cladóceros), rotíferos e tecamebas será quantificada com o objetivo principal de avaliar se essas assembléias respondem similarmente ou não aos gradientes ambientais observados espacialmente na planície de inundação do Médio rio Araguaia e aos conspícuos efeitos que a sazonalidade exerce sobre os ambientes aquáticos desta planície.

Seguem fotos do projeto:

Diversidade funcional e molecular da microbiota planctônica em uma planície de inundação do Brasil Central

Financiamento: Ciências Sem Fronteiras (CNPq/CAPES)

O presente projeto de pesquisa tem por objetivo avaliar padrão geográfico da diversidade funcional e molecular de microrganismos planctônicos de lagoas de planície de inundação no Brasil Central. Para isso foram obtidas amostras da comunidade da microbiota planctônica em 30 lagoas de inundação do Rio Araguaia. As análises de traços funcionais foram estimadas para as comunidades fitoplanctônica e zooplânctônica enquanto que os estudos moleculares (metagenômicos) foram para toda a comunidade aquática (obtida utilizado filtros com diferentes aberturas de malhas). A investigação desse projeto permitirá compreender os processos ecológicos e biogeográficos na origem e manutenção da biodiversidade (funcional e molecular) das comunidades planctônicas.

Seguem fotos do projeto:

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